Diferente do que muita gente pensa, ele não precisa só de combustível. Cuidar de todos os componentes são imprescindíveis, tanto para a manutenção de sua vida útil como também da segurança dos usuários bem como a possibilidade de uma venda melhor no futuro.
Assim, entender sobre um componente como o radiador é mais que necessário. Por isso, a equipe da Jamaica Mangueiras preparou um conteúdo que vai te ajudar a cuidar do radiador e evitar problemas. Confira!
Hora de completar? Problema!
O sistema de arrefecimento do motor conta com um circuito que é completamente fechado. Tal característica aponta que o fluido, ou seja, a junção da água mais o fluido, não deve baixar de jeito nenhum. Quando isso acontece, o correto é buscar ajuda com o profissional (mecânico), caso o nível esteja muito baixo recomendamos que com carro desligado e o motor completamente frio, você retire a tampa do reservatório de expansão para completar com aditivo, ou água desmineralizada. Isso evitará que no trajeto até a oficina ocorra o superaquecimento no motor.
Um motor que trabalha em temperatura elevada pode apresentar diversos problemas e um deles, é o prejuízo no desempenho apresentado e na durabilidade do conjunto, e no pior cenário, o motor pode até fundir.
Então, quando é hora de completar?
Primeiro, é preciso deixar claro que não é só água, apesar de o líquido ser um refrigerante natural que é dono de propriedades químicas e físicas, mas que ainda assim somente ela não consegue fazer com que a temperatura ideal seja mantida.
Devido a isso, o radiador precisa receber a junção de água mais fluido, porém, tudo na proporção correta, pois os dois elementos conseguirão fazer com que a capacidade de resfriamento melhore.
Além disso, o fluido mais a água, consegue fazer com que o sistema de arrefecimento do veículo seja protegido evitando assim um problema como a corrosão. Quando se opta pela combinação dos dois itens e a substituição também é feita no prazo correto, o motor do veículo tende a não sofrer nenhum dano.
Após entender ser preciso usar água mais o fluido, o motorista deve considerar a quilometragem rodada ou os meses e se atentar a troca. Recomendamos a substituição do fluído a cada 30 mil km para sistemas comprometidos ou sempre a cada 6 meses, conforme as condições que se encontra o sistema.